Uma ativista (Rachel Weisz) é encontrada assassinada em uma área remota do Quênia. O principal suspeito do crime é seu sócio, um médico que encontra-se atualmente foragido. Perturbado pelas infidelidades da esposa, Justin Quayle (Ralph Fiennes) decide partir para descobrir o que realmente aconteceu com sua esposa, iniciando uma viagem que o levará por três continentes. Justin vai descobrindo várias pistas, como a que o sócio da mulher é gay, descobre uma carta que seu parceiro de trabalho mandou para sua esposa dizendo que a amava, descobre que existe uma carta onde um complô é mostrado. No fim, Justin descobre que sua mulher descobriu que um remédio chamada Dipraxa (que serviria como cura para a tuberculose) estava sendo testado em favelas da áfrica do Sul juntamente com o coquetel de AIDS (somente recebia o tratamento de AIDS quem aceitava ser cobaia para os testes com Dipraxa. Havia problemas com a fórmula do remédio e para não voltar para o laboratório e gastar milhôes de dólares refazendo o medicamento, eles simplesmente matavam as pessoas que apresentava efeito colateral. Quando a ativista tenta formalmente avisar as autoridades britânicas à respeito, eles simplesmente mandam elimina-la. Justin acaba juntando todas as peças para incriminar os laboratórios e as autoridades, mas como toda sua vida era baseada em sua mulher (e sabendo que as autoridades Britanicas já haviam contratado um matador para dar um fim em sua vida) ele decide ir para o lugar onde todos esperavam que ele fosse terminar sua investigação para morrer. No fim, vemos uma cerimônia religiosa a respeito da morte dele. á nesta cerimônia que o advogado que prestava serviços a sua esposa (o qual Justin havia enviado todos os documentos provando o que sua mulher havia descoberto) conta a verdade a todos, ferrando o chefe do alto comissáriado Britanico (que havia criado uma versão de suicídio para Justin).
