• NÃO PERCA TEMPO, VEJA O FINAL DO FILME

    Final do Filme - O Cavaleiro Solitário



    O menino está visitando um parque de diversões e entra em uma tenda de exposição. Lá o garotinho vê objetos e animais empalhados, mas quando fica frente a frente com um índio empalhado, o índio se mexe e começa a conversar com ele, lhe contando a história da época da construção das ferrovias do país. Um perigoso bandido está sendo levado em um vagão do trem, preso e acorrentado ao lado de um índio. O trem também leva passageiros comuns, religiosos, policiais e um advogado. O bandido é um malfeitor que está sendo levado para a justiça daquela cidade, mas antes do trem chegar ele é tomado por outros bandidos que chegam a cavalo e libertam seu chefe. Quando percebem que o trem não vai parar na estação, os homens da lei que o esperavam o seguem a cavalo, enquanto o advogado que foi colocado no lugar no bandido, tenta se escapar acorrentado ao índio. Os dois soltam os vagões do trem e lutam com os capangas do bandido, até serem jogados no deserto quando o trem chega ao fim da linha e capota. Os homens da lei chegam e resgatam o advogado e o índio. Por estar acorrentado no trem, o índio foi tratado como bandido e preso na cadeia do vilarejo. 

    De volta ao seu lar, o advogado reencontrou seu irmão, com a mulher e o filho, mas logo partiu de novo numa diligência para tentar capturar o bandido que foi levado do trem. Quando chegaram num vale, o grupo dos homens da lei foi alvejado sem chances de defesa. Os bandidos desceram das montanhas, e o chefe arrancou o coração do irmão do advogado, como vingança de tretas antigas. O índio apareceu e cavou covas para enterrar todos eles. Quando estava terminando, um cavalo espiritual como os das histórias infantis apareceu e ficou de frente ao corpo do advogado, que acordou. O índio subiu no cavalo e levou o advogado para a cidade, onde foram até um puteiro em busca de pistas. 

    Os homens branco acusavam os índios de uma chacina que aconteceu há muitos anos, onde os indígenas teriam quebrado um acordo de território e por isso quando os homens viram o índio no puteiro, saíram correndo atrás dele, que fugiu com seu parceiro advogado. O advogado agora usava uma máscara para esconder o rosto, para que ninguém descobrisse que ele havia sobrevivido ao ataque no vale. 

    No vilarejo, os bandidos atacam as pessoas, botam fogo em tudo e levam a esposa e o filho do irmão do advogado. Quando ele e o índio chegam ao vilarejo e encontram tudo queimado, são surpreendidos pelos bandidos, mas conseguem vencê-los. O índio e o advogado caem nas mãos da tribo, e o cacique conta ao advogado que o índio, quando menino, em troca de um relógio, mostrou para dois homens onde ficava a mina de prata, porém quando voltou para a tribo, não havia mais nada, tudo havia sido incendiado e por isso jurou derramar o sangue daqueles dois homens em cima das terras de seu povo, para vingá-los. O advogado e o índio foram enterrados até o pescoço, e deixados para morrer. Soldados surgiram correndo em bando atrás dos índios e passaram reto pelos dois, que ficaram alí até serem salvos pelo cavalo misterioso. 

    Agora a dupla vai até a mina de prata, explode alguns bandidos e capturam o chefão. O advogado vai até o trem em busca da cunhada e do sobrinho, mas é capturado e colocado no paredão de fuzilamento. Quando ia sendo fuzilado, o índio soltou um vagão que entrou na frente, e assim pôde salvar o advogado. Os dois caíram no rio e foram dados como mortos. 

    Na manhã da inauguração da ferrovia, os dois reaparecem e botam os trens e movimento. Os soldados do governo tentam pegá-los mas eles escapam levando os trens e toda a carga de prata, que tornaria muito rico o chefe do estado e o chefe dos bandidos, que são os dois que compraram o índio quando ele era criança. Os quatro lutam um monte e conseguem livrar os vagões dos trens. Um dos trens se chocou contra um vagão e matou o chefe dos bandidos, e o outro caiu com os chefe do governo e toda a prata dentro do rio, pois o índio e o advogado haviam explodido a ponte.

    De volta à cidade, finalmente inauguraram os trens e os dois amigos foram embora pelos vales. Depois de contar toda a história ao menino, o velho índio colocou um terno, um chapéu; pegou uma mala e desapareceu, depois de jogar uma bala de prata na mão do garoto.


    Estrelas (Nota): 3