Início dos anos 80. A União Soviética invade o Afeganistão, o que chama a atenção de políticos norte-americanos. Um deles é Charlie Wilson (Tom Hanks), um homem mulherengo e polêmico que não tem grande relevância política, apesar de ter sido eleito 6 vezes para o cargo. Com o apoio de Joanne Herring (Julia Roberts), uma das mulheres mais ricas do estado que o elege, e do agente da CIA Gust Avrakotos (Philip Seymour Hoffman), Wilson passa a negociar uma aliança entre paquistaneses, egípcios, israelenses e o governo norte-americano, de forma que os Estados Unidos financiem uma resistência que possa impedir o avanço soviético no local.
No fim, Charlie consegue 1 bilhão de dólares para a Guerra, vence a União Soviética, mas não consegue mais dinheiro para fazer a “revolução” religiosa que tanto Joanne queria. O filme mostra que ele tentou realmente dar mais dinheiro ao Afeganistão visando a construção de escola, hospitais, etc. O que o filme deixa implícito é que foi graças a esta não ação dos EUA que Osama Bin Laden apareceu.
