O advogado não aceitou o caso pela notoriedade; ele era epiléptico e sabia como é não ter controle sobre o próprio corpo. Ele tinha o cachorro porque cachorros sentem quando os ataques estão próximos e ficam inquietos, então ele podia se preparar. Anna ganha o caso e ganha a emancipação médica (direito sobre o próprio corpo). A mãe volta a trabalhar como advogada. O pai se aposenta do corpo de bombeiros e passa a trabalhar reabilitando jovens delinquentes. O irmão volta a estudar e ganha uma bolsa numa escola de artes. Todo ano no aniversário da Kate a família viaja pra Montana.
Kate morre no dia do último julgamento.
