O filme mostra um julgamento a ser realizado as pressas para que um assassino condenado a morte seja mandado ao manicômio. O julgamento não ocorre no inicio do filme porque é necessário a presença do assassino. Ao mesmo tempo, é mostrado um hotel onde, devido ao mal tempo, 11 pessoas se reúnem. Um ex-policial que atualmente é motorista de madame, uma piranha, uma familia (padrasto, mãe e filho) que chega com a mãe atropelada, uma atriz, o dono do hotel, um policial com um preso (onde todos tem a sensação de ser ele o assassino a ser julgado) e um casal em lua de mel. O detalhe importante é que o filho da mãe que está ferida não fala com ninguém. O que menos interessa são as mortes. No desenrolar do filme, percebemos que a última tentativa de defesa é baseada em um diário que contem relatos sobre os fatos que estão acontecendo no hotel. Quando todos acham que o julgamento é devido aos crimes, o filme nos mostra que aquele encontro foi marcado pelo psicólogo em uma tentativa de matar algumas das diferentes personalidades do verdadeiro assassino, ou seja, todas as pessoas do hotel são exatamente a mesma pessoa, o assassino.
O psicólogo tenta então matar a personalidade má (que causou o assassinato) para que o assassino não fosse condenado a morte e sim mandado a um hospício. A justificativa do psicólogo era, porque condenar o corpo se foi a mente que causou os assassinatos ?.
No fim, depois de matar quase todas as identidades, o público acredita que o assassino matou sua personalidade má, que é o policial, mas depois de conseguir matar quase todas as suas personalidades e com isto, livrar o assassino da morte certa, a verdadeira personalidade má aparece, é o filho do casal que não deve passar dos 12 anos e que não morreu, como todos acreditavam.
Pra finalizar o filme, o assassino mata o psicólogo e foge, mas desta vez só com a personalidade má.
